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Quarta, 18 Julho 2012 12:42

A sociedade precisa reaprender a lidar com o sofrimento

Sáb, 14 de Julho de 2012 18:10


Os valores atuais da sociedade estão pautados entre a felicidade e o sofrimento e não mais entre certo e errado. Essa é a avaliação da doutora em microbiologia e presidente do movimento Brasil Sem Aborto, Lenise Garcia.

“Hoje, a valoração é cada vez mais entre felicidade e sofrimento. Busco a felicidade e evito o sofrimento. No fundo é o velho escândalo da Cruz”, disse, durante a palestra “Abraçar a vida e as situações de sofrimento” no Seminário Nacional de Juventude e Bioética na tarde de hoje.

No evento, foram abordados diferentes exemplos de como a sociedade tem mudado seus parâmetros de avaliação para buscar o mínimo de sofrimento e o máximo do prazer. O primeiro foi o julgamento no Supremo Tribunal Federal do aborto de fetos anencefálos. Toda a argumentação pela liberação do aborto nesses casos, mostrou Lenise Garcia, foi baseada, “no sentimento das mães, no sofrimento, na dor”. Outros pontos, foram a mudança do Código Penal para liberar a eutanásia e doação de sêmen e de óvulos para clínicas de fertilização in vitro.

O exemplo seriam os santos, que mesmo com o sofrimento em suas vidas, não deixaram de ser felizes.

Racionalismo

O bispo de Camaçari (BA) e presidente da Comissão Episcopal Família e Vida da CNBB,  dom João Carlos Petrini, apontou as contradições da racionalidade moderna, baseada no positivismo, com grandes avanços técnicos.

“A razão atual não se compara com as exigências de justiça e de paz, mas com poder e lucro”, afirmou dom Petrini. A razão é usada como um instrumento para alcançar o que for mais conveniente e útil, afirmou o bispo. “Perde-se o gosto de viver, a capacidade de sacrificar-se por um ideal, medo de enfrentar os dramas da vida e o medo de deparar-se com problemas.”

Para dom Petrini, a solução é o jovem cristão doar-se aos demais, buscar a fazer o bem ao outro, fruto da natureza de Deus. O maior desafio é viver cem vezes mais, cem vezes mais capaz de inteligência, de amar, realizar-se, abraçando quem ninguém quer abraçar.”

Fonte: Jovens Conectados

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