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Terça, 16 Outubro 2012 16:32

Lei proíbe colégios católicos de Ontário de ensinar que o aborto é algo mau

 

Ontário (Terça-feira, 16-10-2012, Gaudium Press) A ministra da educação de Ontario (Canadá), Laurel Broten, realizou na última semana um anúncio público que poderá ter tristes consequências para os católicos da região.
Laurel Broten declarou que, segundo uma nova lei aprovada, as escolas católicas não poderão ensinar que o aborto é algo mau. Caso o façam, será considerado um ato contra a mulher, penalizado pela lei, que busca "construir um ambiente escolar positivo e inclusivo", com um "compromisso a longo prazo para levá-lo à prática e mudar a cultura escolar".
Laurel Broten - Ministra da educação de Ontario (Canadá)
A "Lei de Escolas Acolhedoras" foi aprovada pelo Novo Partido Democrata, e requer que todos os conselhos escolares tomem medidas contra a perseguição escolar, endurecendo as consequências legais da perseguição e "apoia os estudantes que queiram promover a compreensão e o respeito por todos".
Em junho deste ano, quando a lei foi aprovada, os bispos católicos protestaram contra ela, pois os colégios católicos serão obrigados a ir contra a doutrina católica.
"Não creio que haja um contraste ou um conflito entre eleger uma educação católica para os filhos e defender o direito de uma mulher a escolher", declarou a ministra Broten ao defender a lei abortista.
A organização LifeNews afirmou que "nunca havia visto um ataque governamental à liberdade religiosa como o que promete a Ministra Broten".
Dom Thomas Collins
Cardeal Arcebispo de Toronto
O Cardeal Arcebispo de Toronto, Dom Thomas Collins, declarou recentemente que "defender aos sem voz é nossa missão" e que "tanto a constituição como a lei da Educação deixam claro que deve-se respeitar a identidade católica dos colégios". O purpurado também pediu proteção para "a liberdade de todos na comunidade escolar para levar a cabo atividades pró-vida, com o objetivo de promover uma cultura da vida na qual os mais vulneráveis e os que não tem voz entre nós sejam protegidos e honrados durante toda sua vida na terra, desde a concepção até a morte natural". (EPC/JS)
Com informações da Infocatólica.

Ontário (Terça-feira, 16-10-2012, Gaudium Press)

A ministra da educação de Ontario (Canadá), Laurel Broten, realizou na última semana um anúncio público que poderá ter tristes consequências para os católicos da região. 

Laurel Broten declarou que, segundo uma nova lei aprovada, as escolas católicas não poderão ensinar que o aborto é algo mau. Caso o façam, será considerado um ato contra a mulher, penalizado pela lei, que busca "construir um ambiente escolar positivo e inclusivo", com um "compromisso a longo prazo para levá-lo à prática e mudar a cultura escolar".


Laurel Broten - Ministra da educação de Ontario (Canadá)

A "Lei de Escolas Acolhedoras" foi aprovada pelo Novo Partido Democrata, e requer que todos os conselhos escolares tomem medidas contra a perseguição escolar, endurecendo as consequências legais da perseguição e "apoia os estudantes que queiram promover a compreensão e o respeito por todos".

Em junho deste ano, quando a lei foi aprovada, os bispos católicos protestaram contra ela, pois os colégios católicos serão obrigados a ir contra a doutrina católica.

"Não creio que haja um contraste ou um conflito entre eleger uma educação católica para os filhos e defender o direito de uma mulher a escolher", declarou a ministra Broten ao defender a lei abortista.

A organização LifeNews afirmou que "nunca havia visto um ataque governamental à liberdade religiosa como o que promete a Ministra Broten".


Dom Thomas Collins - Cardeal Arcebispo de Toronto

O Cardeal Arcebispo de Toronto, Dom Thomas Collins, declarou recentemente que "defender aos sem voz é nossa missão" e que "tanto a constituição como a lei da Educação deixam claro que deve-se respeitar a identidade católica dos colégios". O purpurado também pediu proteção para "a liberdade de todos na comunidade escolar para levar a cabo atividades pró-vida, com o objetivo de promover uma cultura da vida na qual os mais vulneráveis e os que não tem voz entre nós sejam protegidos e honrados durante toda sua vida na terra, desde a concepção até a morte natural". (EPC/JS)

Fonte: Gaudium Press

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