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Quinta, 02 Dezembro 2010 22:54

Bartolomeu I: Unidade no amor deve ser também na Fé e na Verdade

Discurso do patriarca ecumênico na festa de Santo André

ISTAMBUL, quinta-feira, 2 de dezembro de 2010 - "A unidade no amor não é de nenhum benefício se não é ao mesmo tempo uma unidade na fé e na verdade", afirmou o patriarca ecumênico e Constantinopla, Bartolomeu I, na última terça-feira, durante as celebrações da festa de Santo André.

O líder ortodoxo dirigiu um discurso ao presidente do Conselho Pontifício para a Unidade dos Cristãos, cardeal Kurt Koch, que participou, em representação do Papa, como cabeça da delegação da Santa Sé, na divina liturgia da festa do padroeiro do patriarcado ecumênico, na igreja de Fanar, Istambul.

Citando São Paulo, o patriarca destacou que precisamente "sendo sinceros no amor, segundo a exortação do apóstolo, mantemos este diálogo teológico por decisão unânime de todas as Igrejas ortodoxos autocéfalas para examinar, em amor e sinceridade, tanto as questões teológicas que unem como as que ainda dividem, ‘até que cheguemos todos à unidade da fé'".

Bartolomeu I explicou que o patriarcado ecumênico acompanha "com crescente interesse o desenvolvimento deste diálogo teológico".

"Oramos pelo êxito, especialmente durante a fase atual, na qual estão debatendo temas controversos, que no passado se mostraram como causa de conflito agudo entre nossas Igrejas", assegurou.

Neste sentido, referiu-se à recente sessão plenária da Comissão mista de diálogo, realizada em Viena sob a presidência conjunta do cardeal Koch e o metropolitano Juan de Pérgamo, que abordou o papel do Bispo de Roma na comunhão da Igreja no primeiro milênio.

Bartolomeu I disse ao cardeal Koch desejar "sua cooperação com nosso patriarcado ecumênico para a futura melhoria das relações fraternas entre nossas Igrejas, para benefício da promoção da unidade, pela qual Nosso Senhor orou a seu Pai imediatamente antes de sua Paixão".

O patriarca expressou sua gratidão aos líderes eclesiásticos que trabalharam pela causa da unidade, em concreto os papas Paulo VI e João Paulo II; os patriarcas ecumênicos Athenagoras e Dimitrios; os presidentes do Conselho Pontifício para a Unidade dos Cristãos, os cardeais Augustino Bea, Johannes Willebrands, Edward Cassidy, Walter Kasper e seus colaboradores, entre eles o bispo Pierre Dupre e Dom Eleuterio Fortino.

Com eles, destacou Bartolomeu I, "as relações entre nossas Igrejas se cultivaram ainda mais através do respeito mútuo e amor fraterno".

Em seu discurso, o patriarca ecumênico indicou que os santos padroeiros das Igrejas Católica e Ortodoxa, os irmãos Pedro e André, "não somente estavam unidos pelo sangue, mas especialmente pelo infinitamente mais significativo vínculo com Cristo e a comunhão em Cristo".

Na celebração da festa de Santo André, o cardeal Koch também leu a mensagem do Papa Bento XVI dirigida a Bartolomeu I, na qual destacava a necessidade de continuar progredindo até a plena comunhão entre católicos e ortodoxos.

Fonte: Zenit

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