Promotores da Vida

  • Início
  • Iniciativas
    • Promova a Vida
    • Eleições 2014
  • Agenda
  • Artigos
  • Notícias
  • Videoteca
  • Arquivos

Destaques:

Destaques
  • Anencefalia
  • Aborto
  • Cultura da morte
  • Gênero
  • Firmes na Brecha
Facebook
Twitter
Youtube
  • Início
  • Notícias
  • Dádiva de Deus: durante toda vida mulher se prepara para ser mãe
  • Imprimir
  • E-mail
Quarta, 07 Março 2012 17:54

Dádiva de Deus: durante toda vida mulher se prepara para ser mãe

Desde sua formação genética e ao longo da vida, a mulher se prepara fisica e psicologicamente para ser mãe. Quando menina brinca de boneca e tem em si o instinto natural de cuidar e proteger. Já na adolescência, seu corpo se prepara para gerar uma vida dentro de si.

Todas as características femininas “desde a conformação do esqueleto, músculos, órgãos reprodutores, ação sobre outras diferentes glândulas” preparam a mulher para a maternidade, explica a médica especialista em Ginecologia e Obstetrícia, Elizabeth Kipman Cerqueira.

"A maternidade implica desde o início uma abertura especial para a nova pessoa: e precisamente esta é a 'parte' da mulher. Nessa abertura, ao conceber e dar à luz o filho, a mulher 'se encontra por um dom sincero de si mesma'”, escreve o Papa João Paulo II, em sua Encíclica Mulieris dignitatem.

O assessor da Comissão Episcopal para Vida e Família, padre Rafael Fornasier, salienta que tanto a mulher quanto o homem precisam entender sua vocação como colaboradores de Deus. "Só se entende plenamente a própria identidade e vocação na alteridade, na relação com o diferente”, completa.

Para a jovem Thamyê Rada Bloes a notícia de sua primeira gravidez foi um susto. Aos 24 anos ela estava morando na Irlanda, não estava casada e longe de sua família e sua pátria.

“Apesar do medo, a alegria contagia a gente. Não tem como não ficar feliz quando a gente imagina como será, se será menino ou menina e tudo mais”, conta.

Embora estando num país onde o aborto é legalmente permitido, isso nunca foi uma opção para Thamyê. A educação que ela recebeu da família e na própria escola primária construíram sua consciência quanto a importância da vida.


Aborto não é uma opção

Para a Igreja Católica, independente de ser planejado ou não, um filho é sempre uma benção de Deus. Desde a concepção já existe um novo ser que deve ter seus direitos tutelados, assim, o aborto não deve ser praticado.

"A vida é um dom de Deus, que tem início na concepção e seu fim natural no dia da morte da pessoa. Portanto, abortar significa matar um ser humano, indefeso, sem voz e nem vez. Toda ameaça à dignidade e à vida da pessoa humana, não pode deixar de repercutir no coração e na missão da Igreja", reforça o Bispo de Guarulhos e membro da Comissão para Vida e Família da CNBB, Dom Joaquim Justino Carreira.

Esta é uma reflexão não só de católicos, de cristãos, de diversos grupos religiosos, mas também de profissionais da saúde e de legisladores.

“Todos os livros de medicina, biologia e fisiologia registram que uma nova vida humana se inicia com o encontro do óvulo e espermatozóide. As discussões surgiram a partir da proposta de liberação do aborto e da busca por liberdade em experimentações com embriões gerados em laboratório”, esclarece a médica  Elizabeth Kipman.

O Código Penal, por sua vez, visando garantir o direito à vida, consta no Título I (crimes contra a pessoa), um capítulo em que pune os crimes contra a vida (artigos 121 ao 128).

"Como a finalidade da criação do Estado é a própria garantia da proteção à vida, em outras palavras, com a punição ao aborto, garante-se a vida também àquele que sequer possui qualquer meio de defesa, posto ainda estar em desenvolvimento intra-uterino", salienta a juíza Miriana Lima Maciel.


Mudanças depois do nascimento

Fisicamente, há uma linda harmonia no organismo que se prepara para proteger e promover o desenvolvimento do pequeno ser recém-nascido. Psicologicamente, mesmo que o esforço exigido seja grande, a ligação afetiva se faz imediatamente e se desenvolve cada vez mais.

“É importante lembrar o que muda espiritualmente: a mulher experimenta de modo único, o apelo para transcender suas dificuldades e se abrir ao amor. O apelo de sair de si em direção ao outro que é seu filho e de acolhê-lo em seu coração”, destaca a médica.

Não há como não acreditar em Deus tendo uma vida crescendo dentro de si. No quinto mês de gestação, Thamyê espera agora ansiosa para o casamento e para conhecer a face de sua filha, aquela que será seu maior amor sobre a Terra, a revelação de Deus para si.

“Eu espero que tudo corra bem no parto e que ela cresça com saúde. Quero que ela cresça bem e feliz e que aprenda os valores que meus pais me ensinaram. Vou me esforçar bastante para ser uma boa mãe”, conclui a jovem.

Fonte: Canção Nova

Tweet
Mais Notícias: Aborto e eutanásia estão na pauta em anteprojeto do Código Penal Falar de aborto pós-natal significa apoiar o infanticídio
Entre para postar comentários
^

Tags

Aborto Amor Anencefalia Bioética Casamento castidade Concepção defesa da vida Eutanásia Família Matrimônio papa francisco papa joao paulo ii Promotores da Vida semana da vida 2013 Sexo Sexualidade STF Vida Vida humana

Mais acessados

  • Manhã de reflexão para médicos discute o tema fé e razão

    em Notícias
  • Firmes na Brecha (texto completo)

    em Artigos
  • Estatuto
  • Agenda
  • Contato
Produzido por Desenvolvido por Trídia Criação