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Quarta, 22 Dezembro 2010 19:49

A felicidade é igual a dois ou será o egoísmo?

familiaSomos surpreendidos com muitas propostas convidativas. E com tantas alternativas e o desejo distorcido de sermos felizes, como se torna difícil - até mesmo impossível - realizar sonhos que fundamentam a nossa esperança.

Poderíamos começar essa conversa justamente nos questionando: Em que fundamentamos nossa esperança? Deixemos essa pergunta para reflexão!

Ontem, ouvi de uma grande amiga uma constatação: Por que os casamentos de tantos amigos fracassam? Boa pergunta...

Talvez uma resposta seria a triste realidade de que não somos mais educados para constituir e ser família. A grande herança que muitos têm recebido é a educação focada no sucesso profissional, fundamental sim, mas nunca diferencial para tornar a vida única e inesquecível. São as relações humanas que dignificam o que somos e por que existimos.

Por que será então que o nosso sucesso é medido pelas medalhas que conquistamos, pelos títulos que recebemos, pelos resultados que obtemos? Se pensarmos dessa forma verdadeiramente não há tanto tempo para termos filhos.

Gerar a vida, promovê-la, exige tempo, dedicação e principalmente renúncia. Palavra indigesta para uma sociedade que busca tanto a felicidade, tão confundida com o significado da palavra egoísmo.
 
O homem é verdadeiramente feliz quando se faz presente. E ser presente implica em comprometer-se, importar-se. A presença só se alcança com o contato, com o risco de se expor e demonstrar todas as suas capacidades e fragilidades. Imagine como é ser presente para educar uma nova vida, e ainda por cima ser chamado pai ou mãe: seria uma boa redefinição de felicidade, não seria?

Estava refletindo: Como se quantifica a felicidade? Com um número mágico igual a dois? E a quem foi conferida autoridade para afirmar que um casal apresenta toda a potencialidade de se fazer presente apenas para duas novas vidas?

Pensemos...

Feliz Natal a todos!

Ari Ferreira

A felicidade é igual a dois ou será o egoísmo?

 

Somos surpreendidos com muitas propostas convidativas. E com tantas alternativas e o desejo distorcido de sermos felizes, como se torna difícil - até mesmo impossível - realizar sonhos que fundamentam a nossa esperança.

 

Poderíamos começar essa conversa justamente nos questionando: Em que fundamentamos nossa esperança? Deixemos essa pergunta para reflexão!

 

Ontem, ouvi de uma grande amiga uma constatação: Por que os casamentos de tantos amigos fracassam? Boa pergunta...

 

Talvez uma resposta seria a triste realidade de que não somos mais educados para constituir e ser família. A grande herança que muitos têm recebido é a educação focada no sucesso profissional, fundamental sim, mas nunca diferencial para tornar a vida única e inesquecível. São as relações humanas que dignificam o que somos e por que existimos.

 

Por que será então que o nosso sucesso é medido pelas medalhas que conquistamos, pelos títulos que recebemos, pelos resultados que obtemos? Se pensarmos dessa forma verdadeiramente não há tanto tempo para termos filhos.

 

Gerar a vida, promovê-la, exige tempo, dedicação e principalmente renúncia. Palavra indigesta para uma sociedade que busca tanto a felicidade, tão confundida com o significado da palavra egoísmo.

 

O homem é verdadeiramente feliz quando se faz presente. E ser presente implica em comprometer-se, importar-se. A presença só se alcança com o contato, com o risco de se expor e demonstrar todas as suas capacidades e fragilidades. Imagine como é ser presente para educar uma nova vida, e ainda por cima ser chamado pai ou mãe: seria uma boa redefinição de felicidade, não seria?

 

Estava refletindo: Como se quantifica a felicidade? Com um número mágico igual a dois? E a quem foi conferida autoridade para afirmar que um casal apresenta toda a potencialidade de se fazer presente apenas para duas novas vidas?

 

Pensemos...

 

Feliz Natal a todos!

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